quinta-feira, 15 de outubro de 2009

VALOR PESSOAL

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.

Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, precisa tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer !
- Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente,
vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico!
Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu Campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa...
“Vamos matar o porco!”...
Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.
Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.
Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor?
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:
AMADORES CONSTRUÍRAM A ARCA DE NOÉ

E PROFISSIONAIS, O TITANIC.
Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso!!!

domingo, 11 de outubro de 2009

ISSO É FALTA DE COMUNICAÇÃO!

ONDE FICA O W.C?

Certa ocasião, uma família inglesa foi passar as férias na Alemanha. No decurso de seus passeios, os membros da família foram ver uma casa de campo que lhes pareceram adequada para as férias. Indagando sobre o proprietário, souberam tratar-se de um pastor protestante, a quem pediram licença para percorrerem a casa.

Esta os agradou bastante, não só por sua situação, como também pela comodidade. Tanto que os visitantes fizeram um acordo com o proprietário (pastor protestante), para alugá-la.

Regressando à Inglaterra, discutindo sobre a planta da casa, a senhora lembrou-se de não ter localizado o W.C.

Endereçaram, então, ao proprietário, a seguinte carta:

“Como membro da família que há poucos dias o visitou, a fim de alugar sua propriedade na Alemanha, para finalidade de usá-la no verão, gostaria que nos informasse sobre um detalhe que reputamos fundamental.

Muito nos agradaria que nos informasse o local onde se encontra o W.C.”

O pastor, que não conhecia o significado da palavra W.C., julgando tratar-se da seita inglesa “White Chapel”, respondeu nos seguintes termos:

“Prezado Senhor,

Recebi sua carta e tenho o prazer de informar que o local a que se refere, fica a 12 km. da casa. Muito cômodo, sobretudo quando se tem o hábito de ir freqüentemente. Em tal caso, é preferível levar a comida, para lá ficar o dia todo. Alguns vão a pé e outros de bicicleta, visto não ter ainda um meio de transporte mais adequado.

Há lugar para 40 pessoas sentadas e 100 em pé e ar condicionado para evitar inconvenientes de aglomeração. Os assentos são de veludo e recomendá-se ir cedo para obter lugar sentado. As crianças sentam-se ao lado dos adultos e todo mundo canta em coro. À entrada é fornecida uma folha de papel para cada pessoa, mas se chegar atrasado, pode usar a folha do parceiro ao lado.

Existem amplificadores de som e tudo o que se recolhe durante o ato é para as crianças pobres da região. Fotógrafos especiais tiram fotos para os jornais da cidade de modo que todos possam ver as pessoas no cumprimento do dever humano.”